O principal objetivo de fazer um programa é que ele chegue da melhor maneira possível ao ouvinte. Sem o ouvinte não há audiência, não há a busca por melhorias.
Temos que transmitir ao ouvinte entretenimento, cultura e informação confiável.
Ter ouvinte é fundamental, ter ouvinte que contribui com o programa é melhor ainda.
Um desses ouvintes especiais é Pedro Cardoso da Costa. Pedro Cardoso colabora culturalmente com esse programa e com um mundo melhor. Sua briga contra a “cultura da sujeira” é um exemplo disso.
Darlan Zurc, escritor e colunista do programa, é ouvinte atento a todos os detalhes.
João Camilo Cunha, um ouvinte especializado em literatura, está sempre participando do programa direto de Salvador, Bahia.
Antônio Mário (Tonho do Paiaiá), cidadão paiaiaense que reside também em Salvador, Bahia, é uma das pessoas mais inteligentes que conheço.
Quando eu (Carlos Sílvio) e Darlan Zurc estávamos conversando sobre o nome do quadro que este faria no programa, lembramos de Tonho do Paiaiá para nos ajudar a chegar a um nome. “Consulte Antônio Mário”, disse o escritor.
Entrei em contato com ele e, de bate-pronto, me respondeu: “Cultura é universal. Coloque o nome Cultura Conectada”.
Assim é o intelectual Antônio Mário. Além de um amigo, considero meu maior incentivador em tudo que faço.
Obrigado, mestre Tonho do Paiaiá, por toda a força e pelo carinho.
Tudo isso é dedicado a minha mãe. Minha força, minha referência. Ela, que todos os sábados, lá na Bahia, pedia para uma das netas ligar o aplicativo do celular, ao meio-dia, para ouvir o programa.
Maria Neuza, minha mãe, falecida aos 61 anos de idade, no dia 28/03/18, minha força. Te amo, mãe!
________________________
Carlos Sílvio, apresentador do programa Paiaiá na Conectados.
(Foto: Imagem de Internet)